Você já olhou para fora da janela hoje?

...

domingo, 22 de novembro de 2009

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

O Curinga e o Inovador

O Curinga disse para o Inovador: O que você está buscando? O Inovador respondeu: não faço este tipo de perguntas. - então porque você fala com o espelho? perguntou o Curinga intrigado. Surpreendido, o Inovador termina a conversa:- é mesmo, agora é hora de agir. O Curinga sorri.





Sou aquele que vive perambulando pelo mundo, sempre inquieto e questionador, impedindo que este se acomode, nunca me resignando, buscando sempre as respostas para os questionamentos fundamentais de nossa existência. Não me vejo rotulado, não pertenço a um "naipe" específico, não vejo o mundo apenas pela face como os outros, mas em toda sua profundidade. E começo minha busca sempre pela pergunta: "Tem algo que eu não entendo aqui..." (O Dia do Curinga - Jostein Gaarder)

Brasil - Agora Vai! Vai?

 Esta semana ouvi diversos comentários motivados por recentes acontecimentos que envolveram sentimentos nacionalistas e candidatos à república (por sinal vamos ver pesquisas todo dia, guenta!): apagão, olimpíadas, acidente no Rodoanel, declarações "lulísticas" - é uma empolgação só: os problemas são passageiros, pequenas falhas, 'lapsos' que devem ser perdoados, pois o país está crescendo! - sim.
 E aí? Vai bem? E a pobreza, a corrupção, a falta de planejamento nas cidades e as leis que não são cumpridas e regulamentos que não são fiscalizados? É pra comemorar o crescimento ou pra chorar diante do fato que temos um dos mais baixos índices de compreensão de texto (quase 80% dos alunos que concluem a 8ª série se tornam candidatos a analfabetos funcionais)?
Existe sim uma crise de personalidade. Como Carlos Nader coloca em seu ótimo artigo da Revista Trip, estamos na adolescência do país, eufóricos com as mudanças. Sinto um pouco isso - uma fala que às vezes é grossa e comprometida, às vezes é fina e infantil, debochada - ainda. Nao sei mais se a coisa vai bem ou mal, ou se só está seguindo um caminho torto de desenvolvimento. Marcelo Tas mostra uma visão excelente da questão em seu Blog, dizendo que o Brasil é a Terra da Bipolaridade e da Ejaculação Precoce! Em uma crítica sutil aos defensores de 'direitas e esquerdas', coloca na mesa os comentários da edição do The Economist (cuja capa mostra a imagem acima) e a declaração do Ministro Lobão,dizendo que 'apagão é um caso encerrado'.

Falando nisso, gostei de uma frase da The Economist: O Brasil se destaca no BRIC pois diferentemente da China, é uma democracia; diferentemente da India, não possui conflitos étnicos ou religiosos; diferentemente da Russia, exporta mais que Petróleo e Armas e trata investidores estrangeiros com respeito. Numa matéria motivada também pela indicação do Rio como cidade-sede das olimpíadas, vemos um resumo interessante dos últimos 20 anos de nossa economia (link para a matéria abaixo).
Claro que não é dever de uma The Economist cobrar. Marcelo Tas é um guerreiro no meio de jornalistas sem conteúdo e sem memória, que se encaixam nos pólos da batalha e criticam por criticar - ele coloca na área pra gente chutar. Resta a nós Curingas botarmos os pesos e medidas e exigir crescimento sem gafes nem erros do tamanho de meio Brasil.
O Brasil vai e vamos com ele - sejamos co-pilotos responsáveis! Então, o que você vai fazer?


Link para as matérias:






quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Salário e Bônus aumentam a motivação?

De tudo o que é feito no mundo corporativo, o que realmente foi comprovado como ação que traz bons resultados?

Será que não estamos pensando com base em suposições erradas? Será que o modelo mental por trás dos projetos, processos e modismos corporativos não está velho e desgastado?

Algumas dessas questões são debatidas neste vídeo do consultor Norte-Americano Daniel Pink.

Afinal, o que motiva os colaboradores de uma organização? Bônus, Salário, Horário Flexível, Ambiente de Trabalho? Porquê?

http://www.ted.com/talks/lang/por_br/dan_pink_on_motivation.html

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Escolhas corporativas e o discurso de Edward Murrow

Caros colegas

Existe verdade na frase: "esqueça seus sonhos e ganhe dinheiro?"
Qualquer um pode se dar bem fazendo o que gosta?

Pra pensar, para quem puder ler, entrego-lhes o discurso de Edward Murrow, que em 1958 peitou um senador americano em plena Guerra Fria e fez um discurso que deveria estar na porta de toda emissora de TV. E deveria também ser discutido em toda escola de negócios, porque provoca o pensar sobre os fins e os meios. É fácil desviar o caminho, difícil é mudar uma história de vícios. O discurso é longo, vale a pena ler a parte final, clicando aqui. Ou cliquem aqui para ver uma parte em vídeo.

Sua batalha com o senador Joseph McCarthy inspirou o filme "Boa noite e boa sorte", de George Clooney, no qual trechos deste discurso são citados.

O link original está no blog do Walter Carrilho, uma dica pra quem quiser dar umas boas risadas e curte uma sátira ao estilo CQC.

terça-feira, 30 de junho de 2009

A Guerra pela Fraternidade

Nelson Mandela, primeiro presidente negro da África do Sul, lutou com todas as suas forças para acabar com o Apartheid - o regime de segregação racial que negava a grandíssima maioria negra da África do Sul os seus direitos políticos, sociais e econômicos. Por sua luta contra o regime da minoria branca, Mandela foi preso em 1962 e condenado a prisão perpétua. Libertado em 1990, depois de intensa pressão da opinião pública mundial pelo fim do Apartheid, Mandela passou a ser o líder do povo africano que exigia mudanças. Alguns mais radicais queriam que Mandela liderasse uma guerra de armas contra a minoria branca e tomasse o poder pela força. Mandela se recusou a fazer isso. 

Apesar de todas as privações que passou na prisão, Mandela saiu de lá sem qualquer rancor, amargura, ou ódio em seu coração. Quando você olha uma das milhares de fotos que você encontra de Mandela na internet, você sempre o encontra sorrindo e de bem com a vida, você não consegue imaginar que esse ser humano tão feliz possa ter passado trinta anos da sua vida encarcerado em uma prisão quente na África do Sul. 

"Você não pode chegar a uma solução para os problemas de uma sociedade sem levar em conta a opinião daquele s que se opõem fortemente a sua opinião. Você precisa encontrar uma maneira de sentar-se à mesa com essa pessoa e entender as razões por trás de uma opinião tão contrária a sua" - Nelson Mandela. 

Extraído de texto de Ricardo Jordão Magalhães - BIZ REVOLUTION

terça-feira, 21 de abril de 2009

Quando me Amei de Verdade

Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato.E então, pude relaxar.Hoje sei que isso tem nome... Auto-estima.

Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades.Hoje sei que isso é...Autenticidade.
Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.Hoje chamo isso de... Amadurecimento.

Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.Hoje sei que o nome disso é... Respeito.

Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo.Hoje sei que se chama... Amor-próprio.

Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.Hoje sei que isso é... Simplicidade.

Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes. Hoje descobri a... Humildade.

Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece. Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... Plenitude.

Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada. Tudo isso é... Saber viver!!!

Charles Chaplin

domingo, 5 de abril de 2009

ESTRUTURAS EM REDE

Muito tem se falado sobre a Democratização nos processos de tomada de decisão nas organizações, viabilizada através de novos modelos organizacionais.

A hierarquia representada pelos modelos tradicionais (organogramas matriciais e outras pérolas) sai de cena e entram as chamadas estruturas em "rede", flexíveis, democráticas e horizontais.

Vale algumas reflexões e questionamentos para compartilharmos:



  • Qual a efetividade de uma estrutura em rede? Porque este "novo paradigma" tem avançado tão lentamente nas organizações do primeiro e segundo setor?

  • Como educar os colaboradores para a mudança de modelos mentais e atitudes, de forma a viabilizar processos de transformação nas estruturas organizacionais?

  • Quais os setores da economia em que estruturas em rede podem ter mais sucesso? Porquê?

  • Quem são os principais consultores e pesquisadores sobre este tema no Brasil e no Mundo?

  • Há uma necessidade não atendida no mercado relacionada à este tema? Se sim, podemos pensar em produtos e serviços que atendam ao mercado?

domingo, 22 de março de 2009

ROAD LESS TRAVELED




Two roads diverged in a yellow wood
And sorry I could not travel both
And be one traveler, long I stood
And looked down one as far as I could
To where it bent in the undergrowth

Then took the other as just as fair
And having perhaps the better claim
Because it was grassy and wanted wear
Though as for that, the passing there
Had worn them really about the same

And both that morning equally lay
In leaves no step had trodden black
Oh, I kept the first for another day!
Yet, knowing how way leads onto way
I doubted if I should ever come back

I shall be telling this with a sigh
Somewhere ages and ages hence
Two roads diverged in a wood
And I took the one less traveled by
And that has made all the difference


Robert Frost

sábado, 21 de março de 2009

A vida que vale a pena ser vivida !

Eudaimonia


From Wikipedia, the free encyclopedia



Eudaimonia (Greek: εὐδαιμονία) is a classical Greek word commonly translated as 'happiness'. Etymologically, it consists of the word "eu" ("good" or "well being") and "daimōn" ("spirit" or "minor deity", used by extension to mean one's lot or fortune). Although popular usage of the term happiness refers to a state of mind, related to joy or pleasure, eudaimonia rarely has such connotations, and the less subjective "human flourishing" is often preferred as a translation.



Participei de uma palestra no final de 2008 na Fundação Nacional da Qualidade na qual o professor Clóvis de Barros Filho da ECA-USP falou sobre Eudaemonia e a vida que vale a pena ser vivida.



Enquanto muitos aproveitavam essa palestra para rir um pouquinho (o palestrante é muito bem humorado), eu como todo coringa tive insights e questionamentos. Será que a vida que vivo vale a pena para mim? Será que eu persigo a minha Eudaemonia ou a dos outros? Qual a minha Eudaemonia?



Deixo o questionamento para vocês também! Um vida eudaemonica é uma vida que vale a pena porque têm sentido e fim nela mesma.

sexta-feira, 20 de março de 2009


Ontem, dia 19 de março, dois curingas estiveram no Epicentro - evento inspirado no TED - onde pessoas comuns, empreendedores, inventores, intelectuais, enfim - qualquer um que tenha uma idéia bombástica e que esteja lutando por sua realização pode divulgar seu projeto ou idéia. Foram diversas palestras em um espaço pequeno para todos os que estavam presentes - como chegamos cedo - ficamos na primeira fileira. Logo de cara uma bomba: Somos Gênios Idiotas - uma apresentação de Luciano Pires muito bem feita sobre como existem hoje mais pessoas entre o Medíocre e o Idiota, do que entre o Medíocre e o Gênio, uma reflexão sobre tudo aquilo que "engolimos" mente abaixo, que vem em sua maioria desta entidade "maligna" generalizada como Mídia - e uma idéia: aulas na escola, desde o primário até o colegial, para educar o povo a ler, criticar e interpretar notícias. Interessante...
Seguiram-se palestras sobre Crowdsourcing, que, na minha opinião é um dos grandes componentes da Nova Economia (vide wikipedia) - com a idéia do Capitalismo Direto - onde, via redes organizadas, conseguiríamos uma participação efetiva da população nas decisões políticas, começando pelas comunidades de bairros e subprefeituras. O brother do Mais Tempo, um muleque, empreendedor que fez sua primeira empresa com 13 anos e hoje é um guru mundial da administração do tempo; um outro, defensor fervoroso do software livre - um gordinho que deve ter sido o maior astro da Campus Party - que com certeza não conseguiu tantos aplausos em meio a uma plateia mais "tradiça"; Um senhor geólogo de 70 anos, doidaço, defendeu a tese de que o petróleo nunca vai acabar e que todas as preocupações ambientais hoje são terrorismo para segurar os países pobres "Vamos queimar petróleo minha gente, é isso que vai dar emprego pro povo, deixa queimar a Amazónia" e "a vida na terra vai acabar muito antes de acabar o petróleo, então por que estamos preocupados?", "Efeito estufa não existe", foram algumas pérolas. Mas também alguns bons argumentos sobre como o efeito de aquecimento global e subida do nível do mar não são causados pelo homem. Bons questionamentos.
O rapaz que criou aquela loja de informática "Plug & Use" e mais mil outros empreendimentos, hoje é um "caçador de empreendedores", tem um programa na TV Ideal sobre isso inclusive, falando sobre auto conhecimento (it all comes down to it - observação minha) Aleksandar Mandic, na minha opinião, deu o melhor depoimento de um empreendedor de sucesso com uma boa idéia na cabeça e vontade de fazer na mão - desiludido com um emprego que rejeitou sua boa idéia - fez seu projeto no trabalho virar seu ganha-pão - e em 4 anos estava faturando 2 milhões, praticamente sem custo algum. Ótimas lições sobre o que você precisa ter pra fazer a virada - e o principal é que a sua vontade tem que ser maior do que seu medo. Mais uma palestra sobre Venture Capital (interessante para empreendedorismo, inclusive social), a moça que inventou o método Quantum de avaliação pessoal falou sobre motivação pra seguir em frente, perseverança e resiliência pra tomar tombos e levantar-se com força pra continuar, e um assessor de um político do Rio de Janeiro que vale um post, pois foi realmente um empreendedor social em um mar de canalhas (também não boto minha mão no fogo, mas pareceu interessante). Tive que ir embora às 10 pras oito da noite, sem ver algumas palestras.

Deu pra ver que o evento foi diversificado, com um formato que pode ser melhorado - até um pouco sonhador no início, com idéias utópicas e poucas coisas que realmente viraram dinheiro ou com potencial direto pra melhorar a vida das pessoas em curto prazo. Ainda assim foi uma ótima fuga do trivial e um encontro com pessoas que também estão cansadas das amarras, da matriz - curingas que querem fazer seu próprio caminho. Boas idéias surgiram com certeza, e aquele bicho que a gente tem aqui dentro da cabeça ficou mais agitado. Principalmente a idéia de que idéia não existe sem vontade e energia pra realizá-la. Os três empreendedores reais que se apresentaram, na minha opinião, foram os mais interessantes e inspiradores. A iniciativa está de parabéns e desejo sucesso na repercussão e na próxima edição, que será em Outubro em São Caetano. Vou acompanhar os fóruns que devem aparecer e trazer boas discussões. Sobre algumas pessoas que falei aqui, vale a pena um post individual e os links para seus blogs. Deixo para o curinga Fabio a missão de dar sua opinião também.

Abraços e mãos à obra!







quinta-feira, 12 de março de 2009

sábado, 14 de fevereiro de 2009

A Busca pela Sabedoria

Era uma vez um jovem que visitou um grande sábio para perguntar-lhe como é que se deveria viver para adquirir a sabedoria. O ancião, ao invés de responder, propôs um desafio:

- Vou encher uma colher de azeite e você vai percorrer todos os cantos deste lugar, mas não deixe derramar uma gota sequer.

Após ter concordado, o jovem saiu com a colher na mão andando com passos pequenos, olhando fixamente para ela e segurando-a com muita firmeza. Ao voltar, orgulhoso por ter conseguido cumprir a tarefa, mostrou a colher ao ancião, que perguntou:

- Você viu as belíssimas árvores que havia no caminho? Sentiu os aromas das flores maravilhosas do jardim? Escutou o canto dos pássaros?

Sem entender muito o porquê disso tudo, o jovem respondeu que não, e o ancião disse:

- Assim você nunca encontrará sabedoria na vida; vivendo apenas para cumprir suas obrigações sem usufruir das maravilhas do mundo. Assim nunca será sábio.

Em seguida, pediu para o jovem repetir a tarefa, mas desta vez observando tudo pelo caminho. E lá foi o rapaz com a colher na mão, olhando e se encantando com tudo. Esqueceu da colher e passou a observar as árvores, cheirar as flores e ouvir os pássaros. Ao voltar, o ancião perguntou se ele viu tudo e o jovem extasiado disse que sim. O velho sábio pediu para ver a colher e o jovem percebeu que tinha derramado todo o conteúdo pelo caminho.

E o ancião disse:

- Assim você nunca encontrará sabedoria na vida, vivendo para as alegrias do mundo sem cumprir suas obrigações. Assim nunca será sábio.

Para alcançar a sabedoria terá que cumprir suas obrigações sem perder a alegria de viver. Somente assim conhecerá a verdadeira sabedoria.

Extraído de material institucional da Associação Palas Athena.

domingo, 1 de fevereiro de 2009

Liberdade?

Que palavra mais doce...Liberdade...

A Liberdade externa tem sido duramente conquistada através dos regimes políticos ocidentais. No entanto, os avanços são lentos para uma sociedade com um modelo político que já apresenta vários sinais de esgotamento.

E o que dizer da Liberdade interna? Humm, aí a coisa complica ainda mais. Quantas prisões não criamos para nós mesmos? Quantos modelos mentais estabelecidos por gerações anteriores que ainda determinam nossas ações e medos?

Bom, como a reflexão sobre Liberdade interna daria um post grandinho, vou somente esquentar o assunto com o documentário "Taking Liberties", sobre as ações do governo Blair para suprimir as Liberdades individuais.

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

A espiritualidade começa no CORPO

Acabei de voltar daquele curso no SESC Paulista. São somente 5 dias de atividade, ministradas por pessoas diferentes.

Hoje conheci a Sandra, uma especialista em corpo e suas relações com o meio ambiente.

www.sandrataiar.com.br

Você já teve a sensação de ser somente sua mente?

Já esqueceu que há um corpo andando com sua cabeça?

O que pode ser feito para manter a presença e uma constante integração entre corpo - mente - espírito no dia-a-dia das baias, reuniões e laptops?

Novo Blog

Curingas,

Confesso que me empolguei com este papo de blog e decidi criar um pessoal.

Nas últimas semanas comecei a postar e agora já há algo. Ainda não tive tempo de incluir muitos posts. Em todo o caso, de vez em quando apareçam por lá...

http://gestaointegral.blogspot.com/

A Conduta Única de Ghandi

Mulher e filho chegam à casa de Ghandi para pedir sua ajuda:

- Paizinho, por favor peça ao meu filho para comer menos açúcar, não sei mais o que fazer com o menino...

Ghandi responde:

- Por favor volte dentro de 1 mês e resolveremos o problema.

Depois de 30 dias, voltam mãe e filho. Ghandi recebe-os com um grande sorriso e diz:

- Menino, páre de comer açucar branco, faz muito mal à sua saúde e...

A mãe interrompe: - Mas, paizinho, por quê nos fez esperar um mês inteiro para dizer isso? Por que não conversou com o menino antes?

- Porque há 30 dias atrás, minha filha, eu também comia açúcar...

Parece que grande parte de nossos problemas como sociedade vêm do fato de estarmos acostumados a ter uma conduta pública e outra pessoal; políticos, executivos e até celebridades querem ser julgados por resultados e publicidade, mas não pelo que acontece entre quatro paredes.

Ghandi acreditava tanto nisso que passou (ao todo) 7 anos preso por discordar repetidamente com a tirania britânica e a classe dominante indiana. E sem mudar suas convicções...

E você, curinga, está em paz consigo mesmo? Consegue falar, sentir e agir as mesmas coisas?

Empreendedores do mundo, uni-vos!

2 rápidas idéias "verdes" para adicionar na lista, quem vai achar a coragem?

GreenIrene - "Home makeovers" para tornar sua casa "eco-friendly".
Vegawatt - Reaproveitamento de óleo vegetal de restaurantes para gerar eletricidade e água quente.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

O Inferno é Aqui !!!


Ah, foi tudo muito rápido. A executiva bem-sucedida sentiu uma pontada no peito, vacilou, cambaleou. Deu um gemido e apagou.
Quando voltou a abrir os olhos, viu-se diante de um imenso Portal. Ainda meio zonza, atravessou-o e viu uma miríade de pessoas. Todas vestindo cândidos camisolões e caminhando despreocupadas. Sem entender bem o que estava acontecendo, a executiva bem-sucedida abordou um dos passantes:

- Enfermeiro, eu preciso voltar urgente para o meu escritório, porque tenho um meeting importantíssimo. Aliás, acho que fui trazida para cá por engano, porque meu convênio médico é classe A, e isto aqui está me parecendo mais um pronto-socorro. Onde é que nós estamos?

- No céu.

- No céu?...

- É.

- Tipo assim... o céu, CÉU...! Aquele com querubins voando e coisas do gênero?

- Certamente. Aqui todos vivemos em estado de gozo permanente.

Apesar das óbvias evidências (nenhuma poluição, todo mundo sorrindo, ninguém usando telefone celular), a executiva bem-sucedida custou um pouco a admitir que havia mesmo apitado na curva.

Tentou então o plano B: convencer o interlocutor, por meio das infalíveis técnicas avançadas de negociação, de que aquela situação era inaceitável. Porque, ponderou, dali a uma semana ela iria receber o bônus anual, além de estar fortemente cotada para assumir a posição de presidente do conselho de administração da empresa.

E foi aí que o interlocutor sugeriu:

- Talvez seja melhor você conversar com Pedro, o síndico.

- É? E como é que eu marco uma audiência? Ele tem secretária?

- Não, não. Basta estalar os dedos e ele aparece.

- Assim? (...)

- Pois não?

A executiva bem-sucedida quase desaba da nuvem. À sua frente, imponente, segurando uma chave que mais parecia um martelo, estava o próprio Pedro.

Mas, a executiva havia feito um curso intensivo de approach para situações inesperadas e reagiu rapidinho:

- Bom dia. Muito prazer. Belas sandálias. Eu sou uma executiva bem-sucedida e...

- Executiva... Que palavra estranha. De que século você veio?

- Do 21. O distinto vai me dizer que não conhece o termo"executiva"?

- Já ouvi falar. Mas não é do meu tempo.

Foi então que a executiva bem-sucedida teve um insight. A máxima autoridade ali no paraíso aparentava ser um zero à esquerda em modernas técnicas de gestão empresarial. Logo, com seu brilhante currículo tecnocrático, a executiva poderia rapidamente assumir uma posição hierárquica, por assim dizer, celestial ali na organização.

- Sabe, meu caro Pedro. Se você me permite, eu gostaria de lhe fazer uma proposta. Basta olhar para esse povo todo aí, só batendo papo e andando a toa, para perceber que aqui no Paraíso há enormes oportunidades para dar um upgrade na produtividade sistêmica.

- É mesmo?

- Pode acreditar, porque tenho PHD em reengenharia. Por exemplo, não vejo ninguém usando crachá.. Como é que a gente sabe quem é quem aqui, e quem faz o quê?

- Ah, não sabemos.

- Headcount, então, não deve constar em nenhum versículo, correto?

- Hã?

- Entendeu o meu ponto? Sem controle, há dispersão. E dispersão gera desmotivação. Com o tempo isto aqui vai acabar virando uma anarquia. Mas nós dois podemos consertar tudo isso rapidinho implementando um simples programa de targets individuais e avaliação de performance.

- Que interessante...

- Depois, mais no médio prazo, assim que os fundamentos estiverem sólidos e o pessoal começar a reclamar da pressão e a ficar estressado, a gente acalma a galera bolando um sistema de stock option, com uma campanha motivacional impactante, tipo: "O melhor céu da América Latina".

- Fantástico!

- É claro que, antes de tudo, precisaríamos de uma hierarquização e um organograma funcional, nada que dinâmicas de grupo e avaliações de perfis psicológicos não consigam resolver.

- !!!...???... !!!...??? ...!!!

- Aí, contrataríamos uma consultoria especializada para nos ajudar a definir as estratégias operacionais e estabeleceríamos algumas metas factíveis de leverage, maximizando, dessa forma, o retorno do investimento do Grande Acionista... Ele existe, certo?

- Sobre todas as coisas.

- Ótimo. O passo seguinte seria partir para um downsizing progressivo, encontrar sinergias high-tech, redigir manuais de procedimento, definir o marketing mix e investir no desenvolvimento de produtos alternativos de alto valor agregado. O mercado telestérico, por exemplo, me parece extremamente atrativo.

- Incrível!
- É óbvio que, para conseguir tudo isso, nós dois teremos que nomear um board de altíssimo nível. Com um pacote de remuneração atraente, é claro. Coisa assim de salário de seis dígitos e todos os fringe benefits e mordomias de praxe. Porque, agora falando de colega para colega, tenho certeza de que você vai concordar comigo, Pedro. O desafio que temos pela frente vai resultar em um Turnaround radical.

- Impressionante!
- Isso significa que podemos partir para a implementação?

- Não. Significa que você terá um futuro brilhante... se for trabalhar com o nosso concorrente. Porque você acaba de descrever, exatamente, como funciona o Inferno...


Autor: Max Gehringer (Revista Exame)

PARIS - Crise, Luxo e a Moralização do Capitalismo

Olá amigos Curingas, volto ao assunto com um empurrãozinho de alguns artigos que encontrei e proclamo a discussão de uma Nova Economia!


Proponho que esta discussão seja feita em Paris, degustando brioches, acompanhados por uma taça de champagne local.

Mas sirvam até a metade, afinal, não queremos disperdiçar!


Lá mesmo, Paris, onde onde revolução e o pensamento progressista andam junto com futilidade e etiqueta, gerando uma curiosa reação sobre os efeitos da crise no berço da cultura e do luxo.
Dirigentes de empresas francesas que definem o que é luxo na moda, bebidas e alimentos, mantém a pose, dizem não estar nem pensando na crise, apesar de estarem demitindo. Por outro lado, uma classe de pensadores fala sobre uma nova revolução, a hora de extinguir totalmente o luxo como forma de "purificação moral".

Os mais sensatos veem aí um ótima oportunidade para tocar no assunto da moralização da economia, sugerindo aos vendedores do luxo que baixem seus preços e aos franceses que levem uma vida mais simples. Tomando as rédeas da discussão, Sarkozy juntou-se a Tony Blair e a alguns ganhadores do Nobel nos primeiros dias deste ano (New World, New Capitalism symposium) para dizer que o capitalismo - puramente financeiro - virou um sistema imoral, onde a lógica de mercado está acima de qualquer coisa. Propõe a discussão de um novo capitalismo, sugerindo inclusive uma regulação maior do Estado, ou de uma instituição internacional formada para isso.

A discussão tocou em uma cooperação internacional para um capitalismo responsável, que encoraje a responsabilidade social e ambiental, com regas e métricas mais claras para o mercado financeiro e controle maior dos preços de energia (hum, complicado não?). Sarkozy também falou sobre não aceitar a dominação ideológica dos EUA e sobre políticas protecionistas que devem ser tomadas quando um país faz uma ajuda grande a uma dada indústria, como está ocorrendo na indústria automobilística. (Hum, por essas e por outras muitos dirigentes de países convidados não compareceram).

Contradições à parte, não será nada fácil... Espero que a discussão traga novos caminhos que não sejam barrados e nem caiam nas nuvens dos problemas muito difíceis de serem discutidos...

Um capitalismo "mais moral" é subjetivo o bastante para você caro Curinga? Continuemos otimistas.

Para finalizar a "provocação". No último dia 14, em um encontro de estudantes budistas em Varanasi, sua santidade o Dalai Lama disse que a causa da crise econômica é uma crise moral mundial - "o egoísmo e a falta de espiritualidade e cultura no mundo são as causas-chave da crise no mercado financeiro mundial" - "as pessoas esqueceram como suas próprias riquezas e as dos outros estão conectadas". Disse também que a solução está em reconhecer nossa interdependência, o valor da educação e a proteção do meio ambiente, que precisamos diminuir nosso interesse pelo consumismo, sermos menos egoístas e entendermos que se queremos sobreviver e sermos felizes, todos devemos sobreviver em conjunto.

No dia 2 de abril, em Londres, o grupo de Sarkozy e Blair se reunirá de novo para definir a estrutura de um novo sistema capitalista. Vamos acompanhar. O que você acha que deve constar nesta estrutura?


Boa discussão, e por favor alguém me passa o foi-gras para eu passar no pão...

Pra quem quiser ver mais, baseei-me nos artigos:

terça-feira, 27 de janeiro de 2009

Zeitgeist

A Mãe de todas as Teorias da Conspiração...

Como disse um amigo meu, pelo menos você fica com uma outra visão do mundo. Se é verdade ou não, podemos discutir nos comentários...

São duas horas cada, mas vale a pena assistir...

Zeitgeist 1:



Zeitgeist Addendum:
Nesse aqui o cara já propõe algumas soluções para os problemas....


segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Estamos sendo observados...

Se você fosse um E.T. e estivesse em largas observações ao que se passa em nosso pequeno Planeta Azul, buscando a melhor forma de entender esta civilização ultrapassada, onde você estaria no dia 23/01?

Olhem só por onde nossos amigos E.T.s estiveram...

sexta-feira, 23 de janeiro de 2009

Wheels when you want them

O Léo vem falando de uma idéia parecida (ou igual, acho) faz tempo... bom, alguém mais também pensou nisso e já montou uma empresa nos EUA e UK. É a ZipCar, que diz estar redefinindo o modo como as pessoas pensam sobre transportes... menos carros, menos trânsito e menos poluição.

O conceito é que o "assinante" tem acesso a carros para uso "por hora", espalhados por diversos locais da cidade ou país. E recentemente fecharam uma parceria com o ParkAtMyHouse.com, que tem a mesma filosofia, mas pensando em vagas de estacionamento ou garagem. 

Chega de todos aqueles carros eternamente parados nas garagens de prédios ou das imensidões de estacionamentos vazios ocupando terrenos que podem ser melhor utilizados. Not bad, uh?

"Além do Materialismo Espiritual"

Este é o livro que está frequentando minha cabeceira nas últimas semanas, do mestre budista Chögyam Trungpa.

"O percurso correto do caminho espiritual é um processo muito sutil e não alguma coisa a que possamos atirar-nos ingenuamente. Existem numerosos desvios que levam a uma distorção egocentrada da espiritualidade; podemos iludir-nos, imaginando que estamos nos desenvolvendo espiritualmente quando, na verdade, não fazemos senão fortalecer nosso egocentrismo por meio de técnicas espirituais. A essa distorção básica pode dar-se o nome de materialismo espiritual."

"Na realidade, não desejamos identificar-nos com os ensinamentos ou vir a ser os ensinamentos. Assim, quando nosso mestre fala em renúncia do ego, tentamos imitar essa renúncia. Cumprimos as formalidades, fazemos os gestos apropriados, mas, na verdade, não queremos sacrificar parte alguma de nosso  modo de vida. Tornamo-nos atores habilidosos e, ao mesmo tempo que brincamos de surdo-mudos com os verdadeiros significados dos ensinamentos, encontramos algum conforto fingindo seguir o caminho."

"Não importa o que possamos usar para chegar à autojustificação: a sabedoria dos livros sagrados, diagramas ou mapas, cálculos matemáticos, fórmulas esotéricas, religião fundamentalista, psicologia profunda, ou qualquer outro mecanismo. ... Toda vez que temos uma noção dualística como, por exemplo: 'Estou fazendo isso porque quero atingir determinado estado de consciência, um determinado estado de ser', automaticamente nos separamos da realidade que somos."

UFF, para mim foi como um SOCO NO FÍGADO, "GUILTY AS CHARGED, YOUR HONOR"!!

E, lendo agora, ainda me fez lembrar dos Scuppies do Léo... ATÉ NOSSA ESPIRITUALIDADE ANDA VAZIA HOJE EM DIA...

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

R U Scuppie?





Scuppie é a nova filosofia de vida
Eles vivem bem. São pessoas abastadas. Mas querem aprender a gastar, gastar "conscientemente". Felizes conscientes. Eco-mauricinhos, diz com ironia um jornalista veterano. O neologismo scuppie agrupa os indivíduos que, segundo suas próprias palavras, desejam "viver bem enquanto fazem o bem".
Embora contraditória para alguns, a palavra é um acrônimo resultante da expressão "socially conscious upwardly-mobile person" (algo como pessoa ambiciosa socialmente consciente), e surgiu quando Chuck Failla (comentarista de assuntos econômicos da CNN) colaborava com o cantor Bono num projeto de ajuda social. Foi ele quem teve a ideia do chamado Manifesto scuppie, cuja filosofia pode ser encontrada em
http://www.scuppie.com/
Failla se questionou se não era possível querer ascender profissionalmente e, ao mesmo tempo, ser socialmente consciente. "Ainda que eu ganhe dinheiro - responde Chuck Failla - não me esqueço que vivo em comunidade. Sei que devo envolver-me nas lutas pelo meio ambiente e contra a injustiça social".

Leiam um trecho do Manifesto Scuppie:
"Looking, acting and being a Scuppie isn’t just for politically correct movie stars, shaggy-haired high-tech gazillionaires and those lucky few who can afford to endow entire hospital wings in Africa or convert their Porsche Cayenne SUVs to run on hydrogen. Neither is social consciousness only for impassioned ascetics who distain flush toilets, subsist on tofu and brown rice, and yearn for the eventual overthrow of the capitalist system. You don’t have to be a zealot or a dilettante, just somebody who want to make the world a better place—and to be comfortable, well-fed and stylish while doing it."

Seriam os scuppies eco-chatos modernos, ou parte de uma nova consciência emergente?

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Para Além do PIB

Há muito radicalismo no Fórum Social Mundial, mas também muita sensatez.

Vejam a discussão desta temática...Depois valhe tentar pegar a íntegra na web.

Como criar uma organização que tenha indicadores que sustentem estes valores que estão além do aspecto financeiro?

Para além do PIB : Por que precisamos de novos indicadores de riqueza?
Hoje, o Produto Interno Bruto (PIB) tornou-se o indicador de referência para nossas sociedades, que evocamos e utilizamos na definição dos investimentos e das políticas públicas. Confundimos o PIB com a riqueza de um país, enquanto ele é somente uma estimativa do que, na atividade humana, é mensurável do ponto de vista monetário.
Assim, ele contabiliza positivamente numerosas atividades “destrutivas” como guerras, poluição, doenças, desde que estas atividades gerem fluxo monetário. Inversamente, ele ignora um conjunto considerável das riquezas não monetárias, como a saúde individual, a qualidade dos vínculos familiares e comunitários, o acesso à água e à terra, a qualidade de vida de uma forma geral (sono, silêncio, qualidade do ar ), a soberania das populações, entre outros.
Como pensar novos indicadores de riqueza e desenvolvimento? Como incluir a dimensão sociocultural e a dimensão ambiental nas variáveis que definem o “progresso” ?

Eixos de Reflexão :

- Por que e como o PIB tornou-se medida de referência para o “progresso” ou “desenvolvimento” de nossa sociedade?;
- Contradições e Paradoxos do PIB;
- Exemplos de projetos de novos indicadores que incluem as dimensões ambientais, sociais e culturais.

Objetivos

- Tornar visíveis projetos diversos de construção de novos indicadores
- Criar diálogo e participação da sociedade civil no processo de definição dos indicadores
- Incentivar a criação de pontes internacionais entre os diversos projetos de novos indicadores

Animadores/Palestrantes : Chico Withaker, Patrick Viveret , Danielle Mitterrand, André Abreu, Alain Ruellan, Ladislau Dowbor, Claudio Nascimento, Marcos Arruda, Oded Grajew, entre outros

O Jogo do Improviso

Um ótimo ano aos Curingas de plantão!

Que seja um 2009 de improviso e inovação para a quebra de nossas próprias barreiras.

Seja o improviso como no post do Fábio (abaixo) ou o jogo do improviso, de nossos amigos palhaços.

Eles estão com cursos novos e um espaço com atividades periódicas. Valhe a pena ficar atento.

http://www.jogandonoquintal.com.br/

domingo, 18 de janeiro de 2009

Ideia que eu queria ter tido...

Às vezes vocês também ficam com aquela sensação de que queriam ter tido uma idéia que alguém já teve?

Essa aqui é uma delas pra mim:


Um 2009 inspirado

Queria desejar um ótimo 2009 nessa primeira postagem do ano. Que tenhamos um ano de muitas idéias e de muita ação também, com êxitos e iluminação para a jornada de cada um.

E para lhes inspirar, indico visitarem o site de um artista bem peculiar, que pinta o ser humano integral, conectado com seu corpo, mente, espírito e natureza. Algumas destas pinturas são feitas a partir de experiências místicas. Além da precisão anatômica e beleza das cores, suas pinturas são uma forma interessante de visualizar o mundo de forma não-dual, cada um de nós como parte de um todo mutante e em evolução, e como se dá a interação com esse todo.

Alex vê a missão da sua arte como uma forma de ilustrar a alma e exercitar a percepção interior e ligação com o divino, para uma sociedade tão acostumada a perceber somente o aspecto exterior das coisas. Boas inspirações!